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VÍDEO: memorialista que tem 84 exposições de Luiz Gonzaga fala da história do “Rei do Baião”

Reginaldo Silva é um dos maiores especialistas na obra de Luiz Gonzaga no Brasil.

Por Campelo Sousa

19/01/2020 às 10h38 • atualizado em 19/01/2020 às 10h44

Autor do livro “12 anos ao lado de Luiz Gonzaga”, Reginaldo Silva prestou entrevista à TV Diário do Sertão, conversou com o apresentador Claúdio Nepó e falou dos anos que viveu com o “Rei do Baião”.

Reginaldo Silva, tem 84 exposições do Rei do Baião, e já visitou dezenas de cidades por todo o Brasil. Em cada visita, o memorialista apresenta centenas de objetos pessoais de Luiz Gonzaga, como o gibão de couro, chapéus, óculos, fotografias, livros, artes plásticas e outros objetos do artista.

“Falar de Luiz Gonzaga é falar das coisas do Sertão, falar da sua sanfona, chapéu de couro e gibão, falar de todo o Brasil, do forró, xote e baião. Seu Luiz nunca morreu, cada vez que passa ele vive mais pois ele deixou uma obra muito grande”, disse Reginaldo.

O apresentador Cláudio Nepó ao lado do memorialista Reginaldo

O Rei do Baião
Luiz Gonzaga do Nascimento (Exu, 13 de dezembro de 1912 – Recife, 2 de agosto de 1989) foi um compositor e cantor brasileiro. Conhecido como o Rei do Baião, foi considerado uma das mais completas, importantes e criativas figuras da música popular brasileira.

Cantando acompanhado de sua sanfona, zabumba e triângulo, levou para todo o país a cultura musical do nordeste, como o baião, o xaxado, o xote e o forró pé de serra. Suas composições também descreviam a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o sertão nordestino.

Admirado pelos mais diversos artistas, Luiz Gonzaga ganhou notoriedade com as antológicas canções Asa Branca (1947), Seridó (1949), Juazeiro (1948), Forró de Mané Vito (1950) e Baião de Dois (1950).

O apresentador Cláudio Nepó ao lado do memorialista Reginaldo

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