“Sabe o sonho da Mega Sena – O meu era ser rainha de bateria”, diz Carla Prata
Rainha da Acadêmicos da Rocinha e musa da Vila Isabel, apresentadora revela detalhes das fantasias e preparo com o corpão
Ter uma mãe no melhor estilo mulherão pode ser uma bela dor de cabeça para um menino de oito anos. Mas Kauê até que sabe lidar bem com a situação. Quer dizer, isso quando a mãe do garoto não resolve aparecer na escola dele com um vestidinho curto de paetê azul e um saltão de passista. “Eu estava correndo para uma entrevista, não tive como me trocar”, contou a mãe em questão, Carla Prata, rainha de bateria da Acadêmicos da Rocinha e musa da Vila Isabel. “Ele segurou bem as pontas, foi engraçado”, completou a mãe-coruja.
A proximidade com o carnaval deixa a agenda da apresentadora abarrotada de compromissos. O jeito é carregar no carro malas com roupas, sapatos, maquiagem, acessórios para cabeça e tudo mais para ensaio de fotos.
“Uma rainha tem que ter, em primeiro lugar, amor ao samba. Algumas meninas são coroadas e perdem o posto sem nem ter ido aos ensaios. O cargo exige tanta responsabilidade quanto os outros. Se você não vai à quadra, se não sabe o samba na ponta da língua, se chega na avenida com o corpo feio, todo mundo vai falar mal. Rainha é muito cobrada e nem vale ponto. Independente de ser famosa ou não, ela precisa ter amor ao samba e responsabilidade”, opinou Carla, que realizou o sonho de infância de conduzir a bateria pela primeira vez em 2013, na Grande Rio.
“Sabe aquele sonho de comprar uma casa de R$ 5 milhões ou ganhar na Mega Sena? É isso. O meu sonho era ser rainha de bateria. Eu consegui com a Grande Rio e agora de novo, com a Rocinha. É uma emoção muito grande ficar à frente na bateria. Só quem ama samba sabe o que é”, declarou a ex-assistente de palco do “Domingão do Faustão”. Nascida no Engenho Novo, mas criada em Ramos e Bonsucesso, a paixão pelo batuque é de família e começou com a avó Marcília, hoje com 79 anos. “Ela ainda é muito rueira. Ela me acompanhou no último final de semana no ensaio técnico e se recusou ficar nos camarotes da Sapucaí. ‘Eu? No camarote? Não, senhora. Vou te acompanhar na avenida’, ela disse. Ela rebola, vai até o chão… Eu tive bem a quem puxar (risos)”, revelou.
Fonte: Gente
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