Filha de Chitãozinho vira cantora: “Vão me comparar com Sandy e Wanessa”
Aos 30 anos, Aline Lima decide se dedicar ao sertanejo e afirma já estar preparada para comparações com a prima famosa
Chitãozinho e Xororó, Maurício e Mauri, Sandy, Junior Lima… Aline Lima está cheia de exemplos musicais na família. E agora, aos 30 anos, decidiu trocar a bota e o chapéu das provas de montaria pelos microfones.
A filha de Chitãozinho, que começou na montaria aos 12 anos, circulou também por outras arenas: foi apresentadora de TV e se formou em marketing. Nesse período, também se casou, teve filho bem nova, um menino que hoje está com 11 anos, e se separou. Mais madura resolveu seguir um novo desafio. "Meu filho já está maior, já me formei na faculdade, já consegui conquistar outras coisas que tinha vontade. Mas acho que é por causa da maturidade também, não fico tão preocupada com o que os outros acham, com o que os outros vão pensar, com as críticas…", afirmou Aline em entrevista exclusiva ao iG.
A neocantora, que está em fase de ensaios e seleção de repertório, sabe que terá de enfrentar muitas comparações pela frente. "Vão me comparar com Wanessa, com Paula Fernandes e principalmente com Sandy. E até com meu pai. As comparações existem e eles ficam torcendo para uma rixa", comentou Aline, com bom humor.
Deixando as comparações de lado, ela trocará muitas figurinhas com Sandy, já que as duas estão em fases completamente opostas. Enquanto uma dá o start na música, a outra, cantora veterana, se inicia como mãe. No passado, quando tinham 18 anos, Aline estava dando à luz enquanto a prima ganhava um disco de diamante pelo 11º álbum da dupla Sandy e Jr.
iG: Por que decidiu entrar na carreira musical agora, aos 30 anos?
Aline Lima: Porque só agora consegui ter um tempo e me focar para isso. Meu filho já está maior, me formei na faculdade, consegui conquistar outras coisas que tinha vontade. Mas acho que é por causa da maturidade também, para não ficar tão preocupada com o que os outros acham, o que vão pensar de você, com as críticas. Como começou de uma brincadeira mesmo, de uma coisa despretensiosa, a vontade veio aos poucos. Não foi da noite para o dia. Me diverti fazendo aquilo. Mostrei para meu pai e ele falou: ‘Por que não?’. Aí comecei a me dedicar. Está sendo um desafio e foi uma surpresa para todo mundo em casa.
Fonte: Gente
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