header top bar

section content

Três estudos científicos mostram o porquê é melhor ser pobre do que rico; Veja

Deixe essa ganância de lado e confira três estudos científicos que comprovam: ter dinheiro é coisa de gente chata e malvada.

Por

03/09/2014 às 08h20

É provável que todo seu dinheiro já tenha se esgotado e você esteja contando os dias para receber o próximo pagamento.

Dureza. Ah, se a vida fosse diferente, com dinheiro para torrar onde você bem entendesse – em viagens, restaurantes, festas… Parece bom? Nem tanto. Deixe essa ganância de lado e confira três estudos científicos que comprovam: ter dinheiro é coisa de gente chata e malvada.

POBRES SÃO MAIS BONZINHOS

Eles são mais capazes de sentir empatia e “ler” as emoções alheias do que os ricos. Foi o que demonstrou um estudo das universidades da Califórnia e de Toronto. Os voluntários mais pobres tendiam a ser mais legais com o próximo. Essa generosidade toda tem a ver com as dificuldades financeiras que eles enfrentam – e a forma como se ajudam para sair dessa. Como passam longos períodos sem dinheiro ou emprego, precisam sempre recorrer à força das relações interpessoais para sobreviver. Não é à toa que…

PESSOAS LEGAIS GANHAM MENOS DINHEIRO

Em outro estudo, pesquisadores analisaram dados sobre profissão, salário e personalidade de 10 mil trabalhadores ao longo de 20 anos. Eles vasculharam a vida alheia para descobrir se havia uma relação entre vida financeira e caráter. E existe: os homens legais (gentis, cordiais e prestativos) ganham 20% menos por ano que os chatos (em média, 10 mil dólares a menos). As mulheres chatas também levam a melhor: ganham 2 mil dólares a mais por ano. A suspeita dos pesquisadores é que as pessoas mais bacanas não costumam insistir tanto na hora de negociar salários mais altos – já os chatos ficam lá argumentando e argumentando… Mas tudo bem, gente do bem, existe ainda outro lado bom em ter pouco dinheiro:

DÍVIDAS AUMENTAM A AUTOESTIMA

Pelo menos até os 30 anos isso dá certo. Pesquisadores americanos cruzaram dados financeiros e psicológicos de mais de 3 mil jovens e identificaram um padrão: quanto mais dívidas, maior a autoestima. É que comprar o que deseja na hora que bem entende faz você se sentir bem. E aos 20 e poucos anos você pensa que ainda tem a vida inteeeeira para pagar essas dívidas e que, em poucos anos terá mais dinheiro para quitar isso tudo. Só que, lá pelos 30, você percebe que não tem tanta grana quanto imaginava que teria… aí chega a fase deprê das dívidas.

Superinteressante

Tags:
Recomendado pelo Google: