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Pabllo Vittar planeja passar Réveillon sem calcinha: ‘Esconder menino com fita’

Destaque do primeiro dia do Festival da Virada de Salvador, a cantora vai se inspirar em Anitta na superstição da virada

Por Campelo Sousa

29/12/2017 às 09h19

Pabllo Vittar (Foto: Daniel Aratangy)

Pabllo Vittar é um dos destaques da primeira noite do Festival da Virada em Salvador, capital baiana. E, durante a coletiva de imprensa do evento, explicou que – assim como Anitta fez na virada de 2016 para 2017 – pretende abrir mão das roupas íntimas. “Estava pensando nisso hoje! Esses dias fui gravar um clipe com o Lucas Lucco na praia e a roupa era muito justa. E, gente, eu tive que esconder o menino com uma fita. E estou pensando em usar essa fita e passar sem calcinha também, para dar boa sorte e começar o ano trabalhando muito”, conta a cantora, vencedora do prêmio “Melhores do Ano” na categoria “Música do Ano” com “K.O.”.

Estreante no festival – encerrado com show de Ivete Sangalo, grávida de gêmeas – que deve reunir meio milhão de pessoas na primeira noite, Pabllo se mostrou animada com o público baiano. “Eu estou amando muito, sempre sou bem recebida aqui em Salvador, tenho vários fãs aqui. A turnê passada, “Open Bar Tour”, começou aqui também, fiz shows em casas aqui de Salvador. É sempre uma energia muito gostosa estar aqui. E hoje tem vários artistas renomados e eu aqui, é uma honra enorme!”, diz.

Em recente entrevista, Pabllo falou de sua relação com seu corpo e relembrou o bullying sofrido na infância. “Não gostava de ser altona assim. Quando eu era pequena, os meninos ficavam me chamando de girafa, era magrela… Não tinha esse bumbunzão. Hoje, amo minhas pernas. Mas o melhor mesmo é que não tenho celulite!”, contou a cantora, cuja dieta não tem cerveja. A maranhense também comemorou a diversidade de seu público: “Fico muito feliz. As senhorinhas me adoram e as crianças vão crescer com outra mentalidade, sabendo que ser diferente é legal. Acho que sou um exemplo. Quando era pequeno não tinha ninguém para me espelhar. Não tinha alguém na TV que eu olhava e falava: ‘Eu posso ser isso’. Tinha o Ney (Matogrosso), mas ele era uma divindade, muito distante de mim”.

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