Zé Pequeno, do “Pânico”, diz “não” a convite para virar político
O personagem, sucesso do longa "Cidade de Deus" e interpretado por Leandro Firmino, foi ressuscitado pelo programa da Band
Zé Pequeno, traficante de “Cidade de Deus” e um dos personagens mais famosos do cinema brasileiro, foi “ressuscitado” pelo “Pânico” quinze anos após o lançamento do filme indicado a quatro Oscars.
Desta vez, o bandido voltou regenerado e se lançando como candidato a presidente pelo humorístico da Band.
O sucesso do quadro no “Pânico” foi tanto que rendeu convites para o ator entrar na política. Ele diz ter sido chamado para se candidatar a deputado, mas recusou a proposta. “Foi no mês passado. Alguém entrou em contato com a minha mulher, falou que iria me eleger para deputado e pediu para eu escolher o partido (risos). Pediram para eu pensar bem. Fujo muito disso”, revela o ator.
Se depender do apelo dos telespectadores do “Pânico”, o dono da fala “Dadinho é o c… Meu nome é Zé Pequeno”, praticamente um bordão do cinema, seria eleito facilmente. O personagem é um dos assuntos mais comentados nas redes sociais desde sua estreia no humorístico, em março, e o público pede para que ele se candidate a presidente.
Para Leandro Firmino, o povo não se sente representado pelos políticos de hoje, por isso apoia a candidatura de Zé Pequeno: “Ouço muitas pessoas comentando nas ruas que não há muita opção. Os que tem são duvidosos. As pessoas estão muito desacreditadas”.
Além do longa “Cidade de Deus”, o ator participou das séries “Cidade dos Homens”, “A Diarista” e “Carga Pesada”, na Globo. Ele também apresentou o programa “Minha Rua”, no Canal Futura e, atualmente, vende joias folheadas a ouro em uma loja virtual.
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