Pesquisa revela que a maioria dos casais tem vida sexual ruim; saiba como escapar desta estatística
Coach em relacionamentos fala sobre o assunto, explica como identificar se o relacionamento passa por esse problema e dá dicas para mudar a situação
A masturbação masculina pode ser algo necessário em inúmeros momentos em uma relação, independentemente do nível de proximidade do casal. No começo, quando a transa ainda não é uma opção, é uma forma de aumentar a intimidade entre os dois. Por outro lado, quando o relacionamento já é sério, e os dois estão juntos há tempos, é super necessária para variar um pouco na cama.
Como anda a vida sexual? Para a maioria dos casais não está nada boa. Isso é o que indica uma pesquisa realizada pelo Instituto do Casal (SP), na qual 55,9% dos participantes responderam que consideram o sexo da relação ruim ou regular. Dentre os principais motivos estão: não sair da rotina, os filhos e a diminuição na frequência das relações.
Para a coach em relacionamento Cátia Damasceno, o principal fator que leva os casais a estarem infelizes com a vida sexual é a falta de diálogo . Ela explica que o casal vai acumulando mágoas, incertezas, sentimentos ruins e, dessa forma, a relação vai se desgastando e isso afasta os parceiros sexualmente.
“Também é preciso falar o que se gosta na hora H. É preciso deixar claro o que o parceiro e a parceira gostam, falar abertamente sobre carícias e partes que gostam de ser tocadas, além de citar as posições sexuais e preliminares que mais podem dar prazer”, diz Cátia.
Identificando o problema
Para saber se a vida sexual está em declínio é preciso analisar alguns aspectos: se ainda se beijam na boca, se vai para cama por prazer ou apenas para satisfazer o parceiro, se os dois tomam a iniciativa ou se sempre parte de um, se conseguem falar de sexo abertamente e se a frequência sexual é satisfatória para ambos.
Jogue aberto
Falar o que está acontecendo com o parceiro é algo fundamental para tentar salvar a relação. A coach em relacionamento fala que não pode ter medo de chamar o parceiro para tem uma “DR”, mas também é preciso estar aberta e preparada para ouvir coisas desagradáveis, já que não é só você que tem direito de falar o pensa e sente.
“Eu sugiro que quem tome a atitude da conversa, faça uma lista com coisas que não estão legais e comparar com o que era no início do namoro . Provavelmente a pessoa vai acabar vendo mudanças em seu próprio comportamento e, a partir daí , já fará uma reflexão do que pode ser melhorado”, aconselha.
Tome atitude
Quando a relação sexual esfria, as mulheres conseguem ser mais criativas, de acordo com a especialista. “Não estou dizendo que somente a mulher deve se preocupar com isto, mas com a atitude da parceira, o homem consegue soltar as fantasias e fica mais disposto a esquentar os lençóis”, afirma.
Estreitando a relação
A vida sexual é uma parte importante para a relação do casal, pois o aumenta a cumplicidade e os desejos. “Muitas vezes a gente deixa o romântico anular o erótico e exclui o sexo do relacionamento e, com isso, toda a vida do relacionamento. Um casal sem sexo leva uma relação monótona”, completa Cátia.
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