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Estudo aponta que pessoas satisfeitas e com bom profissionalismo com colegas e chefe no trabalho, faz mais sexo

De acordo com novo estudo, transar te deixa mais satisfeito com o trabalho (mas não necessariamente com seu casamento).

Por Campelo Sousa

03/04/2017 às 09h53

Quer trabalhar bem amanhã? Faça sexo hoje, aponta estudo (Foto: kbeis | iStock.com)

Amanhã é um dia importante no trabalho? Reunião com o chefe, precisa estar bem disposto? Então siga uma única regrinha para aumentar sua produtividade: transe. Um novo estudo feito em parceria pelas universidades de Oregon e Washington veio para confirmar o que tudo mundo imaginava; o sexo te deixa mais animado – e isso impacta no seu trabalho.

A conclusão chegou depois que os pesquisadores questionaram casais como eles se sentiam. Mais especificamente, durante duas semanas, eles pediram para 159 casais responderem a um formulário duas vezes ao dia. O questionário era simples: perguntava da rotina das pessoas e como elas se sentiam frente a diferentes assuntos do seu dia a dia. Quando apuraram os resultados, os pesquisadores perceberam que, depois de transar, os membros do casal ficavam mais satisfeitos com seus empregos e com as funções que exerciam no trabalho. As duas pessoas (o gênero não interferiu no resultado) ainda ficavam com mais vontade de trabalhar no dia seguinte – mas não necessariamente ficavam mais felizes com seu próprio casamento.

De acordo com a pesquisa, o efeito do sexo é duradouro. As pessoas ficavam impactadas positivamente pela transa por cerca de 24 horas. Por outro lado, a galera que levava trabalho para casa acabava tendo os piores desempenhos sexuais, de acordo com o estudo.

Então fica a dica, se um dia você chegar tarde no trabalho, porque teve uma noite movimentada (ou até uma manhã animada), avise o seu chefe: é melhor pra ele. “Manter relações saudáveis que incluam uma boa vida sexual ajuda os funcionários à se manterem felizes e envolvidos com o trabalho, o que beneficia os empregados e as organizações para que eles trabalham”, afirma Keith Leavitt, professor especialista em negócios, na Universidade de Oregon. Não custa tentar.

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